No dia 16 de agosto de 2025, um trabalhador ficou preso em um andaime suspenso em Itapoá (SC) após a falha de uma das peças de sustentação do equipamento.
O incidente mobilizou o Corpo de Bombeiros Militar, que precisou realizar um resgate de alto risco. A vítima estava a cerca de quatro metros de altura e foi retirada com uso de técnicas de rapel e corte de ferragens, evitando uma tragédia maior.
Casos como esse chamam a atenção para a importância da manutenção preventiva e do uso adequado dos equipamentos de proteção em obras.
Os balancins elétricos, essenciais para trabalhos em altura, podem se tornar um risco quando não são utilizados com os devidos cuidados. Cada detalhe, da instalação ao uso diário, influencia diretamente na integridade dos trabalhadores.
É sobre isso que vamos falar aqui. Acompanhe!
Uma falha imperceptível em um cabo ou trava-quedas pode transformar minutos de trabalho em uma ocorrência grave.
Por isso, a inspeção visual diária não é burocracia, tampouco perda de tempo, é prevenção que salva vidas. Sempre tenha a certeza de que:
Só quem olha de perto, todos os dias, enxerga problemas antes do acidente acontecer. Faça essa checagem com calma e não use o equipamento caso falhas visuais existirem.
A manutenção preventiva é como seguro: ninguém valoriza até o imprevisto chegar. Simples práticas têm resultados enormes quando o assunto é segurança total na execução de tarefas.
Entre elas, ganham destaque:
Além de ajudar em vistorias por órgãos regulatórios, uma rotina de manutenção evita que a obra pare por causa de uma falha mecânica ou por acidentes com desfechos trágicos.
Em ambientes de obra, onde o tempo pressiona e a produtividade é cobrada minuto a minuto, a tentação de “dar um jeitinho” é constante.
Porém, o limite de carga nominal indicado no manual não é apenas uma recomendação: é o ponto crítico de segurança projetado com base em engenharia estrutural e testes rigorosos. Ultrapassá-lo, mesmo que “só um pouco”, coloca em risco:
O operador técnico deve também:
O operador que entende isso protege o equipamento, o cronograma e sua própria equipe. Pressa gera descuido (e descuido com a carga é convite para desastres).
Capacete, cinto, botas, óculos. Os EPIs funcionam como a última barreira quando todo o resto falha.
Nesse sentido, as Linhas de Vida são igualmente importantes, pois, quando integradas aos EPIs, transformam o risco de queda em segurança controlada.
Observe o exemplo: o trabalhador usa um cinturão de segurança tipo paraquedista (EPI obrigatório), que se conecta à Linha de Vida. Caso escorregue ou haja rompimento de um suporte, ela entra em ação, bloqueando a queda quase instantaneamente.
Sem a Linha de Vida, o cinturão não tem onde se ancorar. Eles são parte do mesmo sistema de proteção: um depende do outro para salvar vidas.
Grande parte dos acidentes em balancins ocorre por falha humana. Por isso, treinamentos e capacitação formam equipes que não só sabem operar, mas também agir sob pressão.
As Normas Regulamentadoras guiam essa preparação:
Ambas exigem que só profissionais habilitados e autorizados operem esse tipo de equipamento.
Quando o risco é alto, o suporte tem que ser maior ainda. Por isso, sua obra merece a C3 Equipamentos. O relacionamento comercial não termina com a venda. É aí que tudo começa, pois entregamos:
Comprar direto de um fabricante líder como a C3 significa ter acesso a equipamentos testados, com laudo técnico, projeto registrado e conformidade com todas as Normas Regulamentadoras.
Mais que isso: é saber que, se houver qualquer imprevisto, você não vai depender de atravessadores ou esperar semanas por uma resposta.
Quer segurança real? Começa por quem constrói com você, da primeira viga até a última inspeção.
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