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O que esperar para o ano de 2022 na Construção Civil?

16/02/2022

O que esperar para o ano de 2022 na Construção Civil?

O que esperar para o ano de 2022 na Construção Civil?

Um ano que tende a ser o recomeço ideal para bons negócios. Na perspectiva dos especialistas, 2022 chega trazendo uma recuperação crescente em inúmeros setores, e promete ser de prosperidade também para a Construção Civil.
 

Mesmo nos períodos mais difíceis da pandemia, este foi um setor que se manteve forte, tendo crescido 2,7% só no segundo semestre do ano passado. Em termos de expectativa, 2022 promete ser positivo para o segmento da Construção Civil, com um crescimento esperado para as construtoras de até 4% e o fechamento do ano com um PIB do segmento superior ao PIB nacional.
 

Porém, fique atento. Se você ainda se sente em um campo de incertezas e gosta de ter um planejamento estruturado, saiba que o ano promete oportunidades, mas também trará desafios numa espécie de gangorra onde tudo pode acontecer. E é por isto que listamos abaixo uma série de fatores capazes de te ajudar a ficar mais preparado.
 

Aspectos a considerar para a Construção Civil

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Com muitas incertezas no que diz respeito à pandemia de Covid, o que se tem percebido é um movimento de reestruturação a passos lentos. Envoltas em um cenário econômico mais positivo do que o de 2021, as pessoas tendem a retomar seus investimentos, reformas e projetos até então estagnados.
 

Dentre os fatores que embasam a probabilidade de ascensão na construção civil, destaque para a busca por reformas e o novo fôlego dos investidores, agora mais seguros para retomar o hábito de investir em empreendimentos imobiliários. Em paralelo, o desejo de promover melhorias nos lares, que foi desencadeado em períodos de isolamento social, agora segue firme e forte mobilizando as famílias.
 

Fala-se mais em adequar os espaços de convívio e até em adquirir novas opções de morar bem. Por isso, no que diz respeito ao mercado imobiliário, foi perceptível o quanto a Covid reformulou prioridades e trouxe à tona uma necessidade latente em investir no conforto e bem-estar. Em especial no segmento dos imóveis de luxo, o que se percebe é uma alavancada nas vendas motivadas por este pensamento.
 

E é exatamente isso que evidencia a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) ao salientar que os negócios expandiram nos dois últimos anos: em 2020, as vendas subiram cerca de 26%, ao passo que em 2021, a alta chegou aos 72,1%.
 

Também não podemos nos esquecer de que 2022 se trata de ano eleitoral, um período tradicionalmente marcado por movimentação no setor da construção civil e novos investimentos na estrutura pública à nível nacional.
 

No que tange os empreendimentos e indústrias, a retração sofrida por estes setores devido a diversas questões pandêmicas acabou estagnando obras e adiando planos de expansão e reformas. Em 2022, parte destas reformas tende a recomeçar e movimentar o segmento da construção civil.

Muitas obras e projetos já constam como contratos a cumprir, e devem movimentar o cenário gerando empregos e mobilizando as construtoras. Isto, por si só, acabará colocando o setor da construção civil em movimento durante o semestre.
 

Construção Civil e os desafios para 2022

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Por um lado, o setor parece otimista em decorrência do período próspero que encara. Em contrapartida, a alta dos juros e as incertezas que envolvem a saúde pública ainda assombram o país.
 

A escassez de insumos que afeta setores variados não se fez indiferente em relação à construção civil. Numa reação em cadeia constante, a ausência de algumas matérias-primas configura uma realidade na qual os preços sobem e o fornecimento é menor do que a demanda. Tais custos elevados seriam a continuidade de uma alta acumulada que se mantém prejudicial desde outubro de 2020.
 

Ainda é válido lembrar que o “represamento” do segmento da construção civil realizado há dois anos, acaba por representar um risco agora: caso este fluxo de demandas se desenrole simultâneamente, é improvável que os fornecedores consigam atender a todos os pedidos.
 

Nesta mesma circunstância, também há uma dificuldade de encontrar mão-de-obra qualificada. Com novas obras prestes a iniciar, e vários canteiros enfrentando o afastamento de funcionários, formar equipes que têm experiência no setor se torna tarefa cada vez mais difícil. E estas duas situações acarretam no descumprimento de prazos de entrega, ou até em acidentes causados pela inexperiência durante o decorrer dos trabalhos.
 

Em estimativas, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) não se mostra otimista, e prevê crescimento mais modesto - ao contrário de alguns outros especialistas. Ainda assim, a abertura de vagas de empregos pode chegar aos 110 mil em todo o país, número superior ao que tivemos em 2022, por exemplo.
 

Infelizmente, investidores se sentem desmotivados para apostar em novos negócios na construção civil, uma vez que os juros e as inflações elevados constituem uma fase crítica, e os financiamentos registram taxas 33% maiores. 
 

Em suma, muitas surpresas e possibilidades nos aguardam ao longo dos próximos meses. É época de aprimorar o seu atendimento, analisar bem o cenário e definir estratégias para se destacar. O ano promete movimentação, mudanças e muito mais.

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